segunda-feira, 23 de agosto de 2010

nosso planeta pede socorro



Veja só minha gente
Preste muita atenção
O Planeta pede socorro
É o que grita a nação!

Fábricas e grandes empresas
Causadores principais
Destrói o meio ambiente
E os nossos animais.

A poluição está em alta
Causando destruição
Formando as chuvas ácidas
Que destrói a vegetação.

O aquecimento global
Aumenta o nível do mar
Destrói nossas geleiras
E agora, onde isso vai parar?

O causador disso tudo
É o próprio ser humano
Poluindo nosso planeta
E a nossa água acabando.

O planeta pede socorro
A água está contaminada
O ar está poluído
E ninguém faz nada.

Esta história pode mudar
Depende dos nossos atos
Vamos unir nossa gente
Terminando com os desacatos.

Nosso rio corre água
Faz brotar a plantação
A vida só continuará
Depende da conscientização.

Atenção minha gente
Aqui fica um recadão
Diga não ao desperdício
E promova a preservação.

sábado, 21 de agosto de 2010

Resgatando brincadeiras do tempo da vovó



Com os avanços da modernidade, a tecnologia trouxe brinquedos que não exigem a criatividade das crianças, pois elas já encontram tudo pronto.
Uma boa sugestão para o dia das crianças é a família fazer um levantamento das brincadeiras do tempo de seus pais e de seus avós, aproveitando para distraírem com seus filhos, ensinando-os outras formas de diversão e das possibilidades de se criar jogos e brincadeiras. O mais importante disso, ensiná-los que pra brincar não precisamos gastar. O professor deve proporcionar contato com situações reais do contexto social de cada aluno através de perguntas,elaboração de convites para os pais ou avós.
Contudo é importante deixar claro a importância do resgate das brincadeiras e brinquedos. Que será muito rico no dia-a-dia das crianças, e que elas aprendam brincando e possam resgatar um pouco da nossa cultura através das experiências das avós. Em alguns lugares só lembra dessas brincadeiras na época do nosso folclore.


Assim, apresento aqui algumas sugestões de jogos e brincadeiras antigas.

Cinco Marias: essa brincadeira constitui em, primeiramente, procurar cinco pedrinhas que tenham tamanho aproximado ou confeccionar saquinhos e recheá-los com arroz ou areia. Primeira rodada: Jogue todas as pedrinhas no chão e tire uma delas (normalmente se tira a pedrinha que está mais próxima de outra). Depois, com a mesma mão, jogue-a para o alto e pegue uma das que ficaram no chão. Faça a mesma coisa até pegar todas as pedrinhas. Segunda rodada: jogue as cinco pedrinhas no chão, depois tire uma e jogue-a para o alto, porém desta vez pega-se duas pedrinhas de uma vez, mais a que foi jogada para o alto. Repita. Terceira rodada: cinco pedrinhas no chão, tira-se uma e joga-se para o alto pegando desta vez três pedrinhas e depois a que foi jogada. Última rodada: joga-se a pedrinha para o alto e pega-se todas as que ficaram no chão.
Roda: em roda, cantem canções antigas e façam os gestos e representações das mesmas. Lembramos de algumas músicas como atirei o pau no gato, ciranda-cirandinha, a linda rosa juvenil, a galinha do vizinho, a canoa virou, eu entrei na roda, cachorrinho está latindo, o meu chapéu tem três pontas, pai Francisco, pirulito que bate bate, samba lelê, se esta rua fosse minha, serra serra serrador, etc.

Escravos de Jó: dois participantes cantam a música “escravos de jó, jogavam caxangá, tira, põe, deixa ficar, guerreiros com guerreiros fazem zigue, zigue zá”. Cada um com uma pedrinha na mão vai trocando-as e fazendo o que diz a música.

Amarelinha: risca-se a amarelinha no chão, de 1 a 10, fazendo no último número um arco para representar o céu. Pula-se com um pé só, dentro de cada quadrado.

Pião: um pião de madeira enrolado num barbante. Puxa-se a ponta do barbante e este sai rodopiando. A grande diversão é observar o pião rodando.

Passar anel: os participantes ficam com as mãos juntas e um deles com um anel escondido. A pessoa que está com o anel vai passando suas mãos dentro das mãos dos outros participantes até escolher um deles e deixar o anel cair em suas mãos, sem que os outros percebam. Depois escolhe uma pessoa e pergunta-se “fulano, com quem está o anel?” e a pessoa escolhida deve acertar.

Pula corda: duas pessoas batem a corda e outra pula. Durante a execução da brincadeira os batedores vão cantando “um dia um homem bateu na minha porta e disse assim: senhora, senhora põe a mão no chão; senhora, senhora pule de um pé só; senhora, senhora dê uma rodadinha e vá pro meio da rua”. Ao final, o pulador deve sair da corda sem errar.

Bolinha de gude: essa brincadeira tem várias formas de se jogar, como box, triângulo, barca e jogo do papão, onde os participantes devem percorrer determinados caminhos, batendo uma bolinha na outra e, ao final, acertar as caçapas.

Empinando pipa: escolha um local adequado e amplo, onde não tenha fios de energia elétrica. A pipa vai subindo com o vento e os participantes ficam observando-a ao longe. Algumas pessoas usam cerol, uma mistura de cola com caco de vidro, para cortar os fios das outras pipas. Porém, a brincadeira dessa forma torna-se perigosa, podendo causar acidentes graves. Assim, use-a apenas para se divertir evitando usar o cerol, mesmo que alguém lhe dê o preparado.

Batata quente: os participantes sentam-se em círculo e uma pessoa fica de fora. Vão passando uma bola, bem rápido, de mão em mão e o que está de fora, de costas para o grupo, grita “batata quente, quente, quente, ..., queimou!”. Quem estiver com a bola quando o colega disser ‘queimou’, é eliminado da brincadeira. O vencedor será aquele que não for eliminado.

BRINCADEIRAS DO TEMPO DA VOVÓ

IMPORTÂNCIA:
É importante que as crianças conheçam os brinquedos e brincadeiras antigas, resgatando assim tradições e culturas que estão sendo substituídas por brinquedos e jogos eletrônicos. O contato com este tema proporciona momentos de criação, interação e muita diversão.


O professor deve proporcionar contato com situações reais do contexto social de cada aluno através de perguntas,elaboração de convites para os pais ou avós.
Contudo é importante deixar claro a importância do resgate das brincadeiras e brinquedos. Que será muito rico no dia-a -dia das crianças, e que elas aprendam brincando e resgataram um pouco da nossa cultura através das experiências das avós.





QUADRINHAS DA VOVÓ


A CASINHA DA VOVÓ
TRANÇADINHA DE CIPÓ
O CAFÉ TÁ DEMORANDO
COM CERTEZA NÃO TEM PÓ


Palma, palminha,
Palminha de Guiné
Pra quando papai vié,
Mamãe dá a papinha,
Vovó bate cipó,
Na bundinha do nenê.


Serra, serra, serrador,
Serra o papo do vovô...
Quantas tábuas que serrou?
1,2,3, fora uma que quebrou

Vejo á noite uma estrelinha
Lá no céu piscando, piscando
Mamãe disse que de longe
Pisca,pisca é me chamando

Estrelinha me espere
Não saia daí não
Pois um dia te buscarei
Na palma da minha mão


A vovó me disse que no tempo dela,
Não tinha novela, nem televisão,
Só tinha teatro, peça de cinema,
E em Ipanema tinha um coração!
Não tinha nada, ora vejam só!
Mas tinha amor no tempo da vovó,
Não tinha nada, ora vejam só!
Mas eu gosto muito da minha vovó!


1. Qual é o chá?

Qual o chá que se usa na cabeça? (chapéu)
O chá que agasalha ? (xale)
O chá que abre portas? (chave)
O chá da praça? (chafariz)
O chá que é um problema? (charada)
O chá que é um tipo de casa (chalé)
O chá da fábrica? (chaminé)
O chá que fica no campo? (chácara)
O chá que se tem de escolher para votar? (chapa)
O chá que atrai a simpatia/ (charme)


provérbio popular

Quem não tem cão... caça com gato.
Quando um não quer... dois não brigam.
Quem com ferro fere... com ferro será ferido.
Diga-me com quem andas... e te direi quem és.
Água mole em pedra dura... tanto bate até que fura.
Ri melhor... quem ri por último.
Gato escaldado... tem medo de água fria,
Mais vale um pássaro na mão... do que dois voando.
Quem tem boca... vai à Roma.
Pau que nasce torto... não tem jeito morre torto.
Quem corre cansa... quem não corre alcança.
Antes só... do que mal acompanhado.

Amarelinha, Cabo de Guerra, Cabra-cega, Cinco Marias, Barra-manteiga, Pula-sela, Corre-cutia, Elefante colorido

Amarelinha

Brincadeira em que as crianças devem pular casinhas desenhadas no chão.
Participantes: a partir de dois.
Acessórios: uma pedrinha ou saquinho de areia.
Como brincar: desenhe a amarelinha no chão, indo do número 1 ao 10. As crianças devem decidir quem vai começar. O escolhido joga a pedra - ou o saquinho de areia - no número 1. A seguir pula casa por casa com um pé só até chegar ao número 10. Na volta repete o trajeto, só que pegando a pedrinha. O mesmo deve ser repetido até chegar a última casa. Perde a vez quem pisar na casa em que está a pedra, pisar na risca, não pegar a pedra ou errar a casinha na hora de jogar a pedrinha.
Idade: 3 anos
Benefícios: desenvolvimento do raciocínio, coordenação motora, atenção, equilíbrio, noção de espaço e tempo, conhecimento dos números e habilidade para lidar com regras e limites.

Cabo de Guerra
Disputa em que crianças puxam uma corda.
Participantes: a partir de quatro.
Acessórios: uma corda e um lenço ou pedaço de tecido.
Como brincar: amarre o lenço no meio da corda e divida as crianças em dois grupos. Cada um deve ficar em um dos lados da corda e puxar com muita força. Ganha quem conseguir deslocar mais o lenço de lugar.
Idade: a partir de 6 anos.
Benefícios: desenvolvimento do espírito de equipe, força muscular, concentração e habilidade para lidar com disputa.

Cabra-cega
jogo em que uma criança com os olhos vendados deve achar as outras.
Participantes: a partir de cinco.
Acessórios: uma venda para olhos, ou uma tira de tecido de cor escura, ou um lenço.
Como brincar: depois de determinado o espaço onde será feita a brincadeira, as crianças devem sortear quem será a cabra-cega. Em seguida, use o tecido para vendar os olhos dela. Rodem a cabra e saiam correndo. A cabra deve agarrar alguém e adivinhar quem é a criança. Se acertar, a criança escolhida será a próxima cabra-cega. Se errar, o jogo continua.
Idade: crianças a partir de 5 anos.
Benefícios: desenvolvimento da coordenação motora, atenção e sentido de localização, percepção e discriminação tátil e auditiva.

Cinco Marias
Brincadeira em que as crianças usam saquinhos de arroz para fazer malabarismo.
Participantes: a partir de dois.
Acessórios: no mínimo três saquinhos de pano com arroz ou pedrinhas dentro.
Como brincar: a criança joga os saquinhos para o alto. Eles devem ficar onde caírem. O jogador pega um saquinho e atira para o alto. Antes que caia, eledeve pegar outro saquinho, e jogá-lo para o alto. Com os dois na mão, agora é hora de jogá-los e pegar o terceiro saquinho que deve ir para o ar antes de os outros caírem. Quem acertar tudo ganha um ponto. Quem errar passa a vez para o amigo.
Idade: a partir de 6 anos.
Benefícios: desenvolvimento da coordenação motora, atenção, concentração, agilidade, mira e distância.

Barra-manteiga
Brincadeira em que as crianças devem correr atrás do adversário para aumentar sua equipe.
Participantes: pelo menos oito.
Acessórios: não há.Como brincar: as crianças devem ser divididas em dois grupos e alinhadas frente a frente numa distância de, no mínimo, cinco metros. O grupo que começar o jogo escolhe um membro para se dirigir até a outra equipe. As crianças devem ficar com as mãos estendidas e as palmas para cima. O adversário, então, canta: "Barra-manteiga na fuça da nega. Minha mãe bateu nessa daqui". E bate fortemente na mão de uma delas. Nesse momento, corre em direção à sua fileira enquanto o que levou a palmada tenta alcançá-la. Se chegar ao seu grupo sem ser tocada, a criança está salva. Se for pega, deve passar para o outro grupo. A brincadeira é reiniciada com a criança que levou a palmada. Ganha o grupo que ficar com o maior número de crianças.
Idade: a partir de 6 anos.
Benefícios: desenvolvimento da força, equilíbrio, agilidade, concentração, coordenação motora, força muscular, espírito de equipe e habilidade para lidar com regras e disputa.

Pula-sela
Também conhecida como pula-mula, nessa brincadeira as crianças devem saltar sobre um colega fazendo poses diferentes.
Participantes: no mínimo quatro.
Acessórios: não há.
Como brincar: escolham quem será a mãe da mula. Ela, por sua vez, deve escolher quem será a mula. O escolhido deve abaixar as costas, apoiando com força as mãos nos joelhos. Se as crianças forem muito pequenas, a mula pode ficar ajoelhada de quatro no chão. A mãe salta sobre a mula, apoiando as mãos nas costas do amigo. Essa pessoa pode determinar como será o salto e os outros imitam o que ela faz. Se gritar bife, significa que as mãos devem ficar abertas. Batatinha é para todos pularem com a mão fechada. Garra de gavião, a ponta dos dedos finca sobre a sela. Vale também inventar novas posições. Quem errar é a próxima mula. E quem era a mula será a mãe.
Idade: a partir de 6 anos.
Benefícios: desenvolvimento do equilíbrio, coordenação motora, força muscular, agilidade e habilidade para lidar com regras.

Corre-cutia
Também conhecida como lenço-atrás, nessa brincadeira as crianças devem tentar pegar o amigo correndo em volta de uma roda.
Participantes: no mínimo dez crianças.
Acessório: um lenço.
Como brincar: escolha quem ficará com o lenço. As demais crianças devem ficar sentadas no chão em forma de roda e com os olhos fechados. Quem estiver com o lenço anda em volta da roda (pelas costas dos pequenos) enquanto todos cantam: "Corre cutia, na casa da tia, corre cipó, na casa da avó. Lencinho na mão, caiu no chão, moço bonito, do meu coração. Posso jogar? Pode!! Ninguém vai olhar? Não!". Nesse momento, o lencinho é colocado atrás de uma pessoa da roda. Essa criança tem que pegá-lo e correr atrás de quem o colocou lá antes que o adversário sente no seu lugar. Se agarrá-lo, a criança vai para o meio da roda.
Idade: a partir de 3 anos.
Benefícios: desenvolvimento da coordenação motora, equilíbrio, direção, atenção, concentração, esquema corporal, agilidade e força muscular.

Elefante colorido
Brincadeira em que as crianças devem identificar cores em um ambiente.
Participantes: no mínimo quatro.
Acessórios: não há.
Como brincar: crianças devem escolher quem será o mestre da brincadeira. Ele, então, grita: "Elefante colorido". E as outras perguntam: "De que cor?". O mestre escolhe uma cor e todas as crianças deverão tocar algum objeto na tonalidade pedida. Se não achar, tem que pagar uma prenda. Pode ser dançar, cantar, contar uma piada, correr, assim por diante.
Idade: 2 anos.
Benefícios: desenvolvimento da concentração, atenção, coordenação motora, conhecimento das cores, discriminação visual e auditiva.

Projeto Deficiência Auditiva




Professora - Mª das Graças Leal
Abril de 2009






Fundamentação Teórica

O esporte é parte integrante do desenvolvimento humano, desde tempos imemoráveis. Pode-se dizer que a prática esportiva está diretamente ligada à qualidade de vida de todo cidadão, seja qual for sua faixa etária. Na área da saúde, por intermédio da fisiologia do exercício, na área social, por meio da participação e lazer, ou na área da educação, pelo esporte escolar. Por todos estes fatores é o segmento em condição mais favorável à promoção do desenvolvimento humano em todos seus aspectos, com papel fundamental na educação de nossos jovens, formando hábitos e valores para toda a vida. Para isso é preciso que seja democrático e inclusivo, sendo estimulado desde a infância, e o local mais adequado para sua iniciação é a Escola. Entretanto, a conclusão é que o deficiente auditivo é excluído do esporte, seja nas ruas, nos clubes, espaço Municipal e Estadual e também nas Escolas Especiais, onde não há o Professor de Educação Física contratado, e algumas Escolas, sequer contam com quadra esportiva em seu espaço físico. A proposta é a criação de Núcleo Esportivo nas Escolas para surdo e deficiente auditivo.


Objetivo geral
Educar e capacitar o deficiente auditivo, desenvolvendo a formação do caráter, baseado em valores de paz, ética, cidadania, convivência social, saúde e também às habilidades práticas, necessárias à execução das mais variadas tarefas do seu cotidiano, proporcionando a oportunidade para que o surdo adquira qualidade de vida e igualdade social.


Objetivo específico

Desenvolvimento das habilidades, no que diz respeito aos aspectos educacionais: físico, psicológico e social.

Estratégia
• 1º local:
Qualquer escola especial para surdo e deficiente auditivo seja ela municipal, estadual ou particular.
• 2º forma:
Aula de Esportes (Obrigatória).
• 3º horário:
Durante o período escolar (três períodos).
Pedagogia
Foi criteriosamente desenvolvida, onde cada exercício dos aspectos esportivos foi criado ou adaptado para que por meio deles, a criança surda desenvolva simultaneamente os aspectos educacionais; físico, psicológico, social.
Metodologia
Distribuição sistemática de treinamento dos vários itens do aspecto esportivo por meio do cronograma de aulas, facilitando a introdução e o aprendizado dos esportes aplicados.
Foram escolhidos os quatro esportes mais populares, não somente pelo fato de fazerem parte da nossa cultura, mas também por terem natureza democrática, (com uma bola, coletes e um espaço é possível treinar).
Tais esportes se completam no desenvolvimento educacional e esportivo, pelo fato de terem aspectos diferentes, cada qual desenvolvendo um tipo de habilidade.
Conclusão
Acredito que por intermédio da realização deste projeto, estarei contribuindo para o desenvolvimento integral do surdo, tanto no que se refere aos aspectos esportivos quanto educacionais, promovendo uma verdadeira inclusão social.
Pedagogia e metodologia: prática
Metodologia
Esportes praticados:
• Basquetebol
• Futsal
• Handebol
• Voleibol
Nº de aulas: Duas vezes semanais
Duração da aula: 45 minutos
Sexo: masculino e feminino
Idade: a partir dos 7 anos
Sistema de rodízio: dois meses consecutivos cada esporte
Local: qualquer instituição que esteja apta á inclusão.


Divisão cronológica de aula
1º semana 2º semana 3º semana 4º semana
1º treino 2º treino 3º treino 4º treino 5º treino 6º treino 7º treino 8º treino
Palestras 10 min. 10 min. 10 min. - 5 min. - 5 min. -
Aquecimento 10 min. 10 min. 10 min. 10 min. 10 min. 10 min. 10 min. 10 min.
Treino técnico 25 Min. 25 min. - 25 min. - 15 min. - -
Treino tático - - 25 min. 10 min. - - - 15 min.
Treino físico Simultân. Simultân. Simultân. Simultân. Simultân. Simultân. Simultân. Simultân.
Coletivo - - - - 30 min. 20 min. 30 min. 25 min.
Aspectos esportivos
Tudo que abrange os itens relacionados com o treinamento esportivo.
Palestra
Sobre temas atuais importantes, visa a levar informação prática e científica ao conhecimento do surdo, capacitando-o a uma escolha mais seletiva de convivência social. Os principais assuntos são: drogas, álcool, fumo, sexo, doenças, higiene, escola, trabalho, família, sociedade, espiritualidade etc.

Aquecimento
Obrigatório antes de qualquer atividade física será realizado de forma recreativa.
• Jogos cooperativos
• Brincadeiras recreativas
• Alongamento
• Jogos participativos
Treino técnico
Visa ao aprendizado e aperfeiçoamento individual dos fundamentos de cada esporte.
Basquetebol:
• Bate bola
• Condução de bola
• Passe de peito
• Passe quicando
• Tipos de arremesso
• Bandeja
• Lance livre
Futsal:
• Passe curto
• Passe longo
• Condução de bola
• Domínio de bola
• Tipos de chute
• Cabeceio
• Lançamento
• Pênalti

Handebol:
• Bate bola
• Tipos de passe
• Passe curto
• Passe longo
• Condução de bola
Voleibol:
• Saque
• Toque
• Manchete
• Cortada
• Bloqueio
Treino tático
Posicionamento individual e coletivo nas diversas situações de jogo:
Posicionamento de defesa
Posicionamento de ataque
• Deslocamento
• Marcação sob pressão
• Contra-ataque
• Marcação por zona
• Marcação individual


Treino físico
Para não se tornar um treinamento sofrido e desmotivado, será realizado simultaneamente com os aspectos; técnico, tático e coletivo. Somente em casos específicos serão ministrados individualmente.
Treino coletivo
É o jogo propriamente dito, quando o aluno deverá colocar em prática, de uma forma sincronizada, os fundamentos de todos os aspectos esportivos, e escolher o que melhor se adapta a solução das mais variadas situações que se apresentam durante a partida. Por ser uma situação real de jogo, o treino coletivo desperta sentimento contraditório como: insegurança, prazer, ansiedade, auto afirmação, motivação, nervosismo etc. Momento que o aluno demonstra suas qualidades e defeitos, quando o professor deverá corrigi-las individualmente, nos aspectos esportivo e educacional.
Pedagogia
Aspectos educacionais
São desenvolvidos por intermédio do treinamento dos aspectos esportivos e compreende todas as habilidades abrangidas pelos fatores.
1º físico:
• Força
• Velocidade
• Flexibilidade
• Resistência
• Fisiologia
• Condicionamento físico
• Estética
• Coordenação motora
• Aproveitamento da visão periférica
• Orientação aero temporal
• Velocidade de reação visual motriz
• Higiene
• Sentido de direção
2º psicológico:
• Concentração
• Observação
• Velocidade de raciocínio
• Autoestima
• Confiança
• Independência
• Responsabilidade
• Solidariedade
• Determinação
• Perseverança
• Lidar com frustração
3º social:
• Respeitar horário
• Comprometimento com programa
• Responsabilidade social
• Cidadania
• Participação social
• Respeito às limitações (própria e do outro)
• Igualdade social
• Participação em grupo
• Desenvolvimento da ética
• Liderança

Conclusão geral.
Acredito que por meio da implantação do núcleo esportivo dentro das instituições, estarei dando um grande passo em prol da igualdade social, e pela prática esportiva com todos os benefícios inerentes a ela, a educação e a capacitação do surdo, tanto no sentido qualitativo como quantitativo, será uma realidade sem precedentes.
Etapas organizacionais:
1º etapa:
Observação, estudo e debate com outros profissionais da área, tendo como base os primeiros núcleos esportivos criados. Preparação dos testes a serem realizados por profissionais experientes em grupos diferenciados de alunos, objetivando a comprovação científica.
2º etapa:
Aplicação dos testes elaborados, durante dois anos consecutivos.
Estudo e análise dos resultados obtidos.
A comprovação científica dos conceitos da Pedagogia e Metodologia aplicadas neste projeto.