quarta-feira, 28 de outubro de 2009

O CÉREBRO E A APRENDIZAGEM

De acordo com as pesquisas neurológicas e estudos realizados por neurocientistas, é maravilhoso conhecer o funcionamento do cérebro e sua plasticidade, que mesmo sofrendo traumatismos, tem condições de reconstituir-se na busca da construção do conhecimento humano.O cérebro divide-se em dois hemisférios e que o temperamento de cada pessoa tem relação direta com a utilização desses hemisférios. As pessoas que apresentam o lado esquerdo mais desenvolvido são tendentes a usarem de forma adequada a lógica, a matemática possuindo habilidades para planejar e organizar suas ações. Já que é o lado mais intuitivo do homem. Por isso são introspectivas, amorosas, delicadas e mais racionais.
O lado direito do cérebro é responsável pela imaginação criativa, a serenidade, a capacidade de síntese, a facilidade de memorizar. As pessoas que utilizam mais esse lado do cérebro possuem habilidades para analisar esquemas e técnicas em oratórias.
Para que a memória funcione adequadamente no processo de informação, se faz necessária a busca da integração entre os dois hemisférios, equilibrando o uso de nossas potencialidades. Como se processam muitas informações diárias, o cérebro acaba seletivo, guardando apenas informações que o impressionem, desenvolvendo a capacidade para fixação dos fatos.

METACOGNIZAÇÃO E ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM

O conhecimento relativo à pessoa envolve todos os conhecimentos ou crenças sobre os seres humanos. O conhecimento sobre a tarefa diz respeito à informação que ele já dispõe para realizar uma tarefa e aos objetivos da tarefa. O conhecimento sobre a estratégia inclui as informações que o aprendiz possui sobre os processos ou as ações que lhe permitirão alcançar seus objetivos com maior eficácia numa determinada tarefa. Portanto, o conhecimento metacognitivo diz respeito à interação entre a pessoa, a tarefa e a estratégia.RIBEIRO afirma que podemos falar em experiência metacognitiva sempre que enfrentamos uma dificuldade, uma falta de compreensão ou um sentimento de que algo não está indo bem. Quando o aluno tem o sentimento de ansiedade porque não compreendeu algo, mas reconhece que precisa e quer compreender, este sentimento poderia ser denominado de experiência metacognitiva. Estas experiências são importantes porque é por meio delas que o aprendiz pode avaliar as suas dificuldades e, conseqüentemente, desenvolver meios para superá-las. Além disso, a abordagem tradicional da metacognição não considerava as condições mais adequadas para a aprendizagem. Não se trata apenas de os alunos saberem o que devem fazer para aprender, mas também onde, quando, como e com quem devem fazer isso.
É importante reconhecer que o metaconhecimento não é apenas o conhecimento dos processos psicológicos, mas também dos conteúdos que devem ser assimilados ou apreendidos.É necessário deixar claro que há uma dificuldade de transformar a metacognição em um uso estratégico do conhecimento porque a corrente tradicional vem interpretar a metacognição como aquilo que os sujeitos dizem de sua própria cognição.

NOVA CULTURA DE APRENDIZAGEM

vivemos em uma sociedade de aprendizagem,na qual se aprende constituindo uma exigência social,onde cada vez se aprende mais e cada vez se fracassa mais na tentativa de aprender.Nunca houve tantas pessoas aprendendo tantas coisas ao mesmo tempo como em nossa sociedade atual. Estou convencida de que conhecer as características que definem essas novas formas de aprender não é apenas um requisito para podermos adaptar-nos a elas, criando novos espaços instrucionais que respondam a essas demandas, como também uma exigência para podermos desenvolvê-las, aprofundá-las e análisá-las, através delas, ajudar e transformar essa sociedade do conhecimento, da qual supostamente faz parte.Acredito que é possível um outro mundo e devemos acreditar nisso para desejá-lo.
É preciso investir no conhecimento e seguramente na aprendizagem.Todavia, mudar as formas de aprender dos alunos requer também mudar as formas de ensinar de seus professores. Por isso, a nova cultura da aprendizagem exige um novo perfil de aluno e de professor, exige novas funções discentes e docentes, as quais só se tornarão possíveis se houver uma mudança de mentalidade.
Embora diga-se de passagem que vivemos em uma sociedade do conhecimento, o acesso a esse conhecimento culturalmente gerado não é fácil. Como mostram as crises permanentes vividas por nossos sistemas educacionais?
Há demandas cada vez maior na alfabetização isso é universalização de sistemas culturais de conhecimentos; valor crescente universal do conhecimento assim,como uma gestão social em nossa sociedade onde deveriam valorizar a importancia do processo de aprendizagem ou a aquisição do conhecimento; às múltiplas formas culturais de representação simbólica socialmente construídas (numéricas, artísticas, científicas, gráficas, etc.) estão socialmente, economicamente e culturalmente empobrecido.
Um dos maiores desafios a serem enfrentados pelo sistema educacional nas próximas décadas.
É tentar converter os sistemas culturais de representação em instrumentos de conhecimento e de fazer um uso epistêmico deles novas formas de aprender e de relacionar-se com o conhecimento.

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Jogos para Trabalhar a Psicomotricidade

Jogos funcionais;
Jogos de ficção
Jogos de aquisição
Jogos de fabricação

a) Jogos funcionais

Caracterizam-se por movimentos simples de exploração do corpo, através dos sentidos. A criança descobre o prazer de executar as funções que a evolução da motricidade lhe possibilita e sente necessidade de pôr em ação as novas aquisições, tais como: os sons, quando ela grita, a exploração dos objetos, o movimento do seu corpo. Esta atividade lúdica identifica-se com a “lei do efeito”. Quando a criança percebe os efeitos agradáveis e interessantes obtidos nas suas ações gestuais, sua tendência é procurar o prazer repetindo suas ações.

b) Jogos de ficção

Atividades lúdicas caracterizadas pela ênfase no faz-de-conta, na presença da situação imaginária. Ela surge com o aparecimento da representação e a criança assume papéis presentes no seu contexto social, brincando de “imitar adultos”, “casinha”, “escolinha”, etc.

c) Jogos de aquisição

Desde que o bebê, “todo olhos, todo ouvidos”, como descreve Wallon, se empenha para compreender, conhecer, imitar canções, gestos, sons, imagens e histórias, começam os jogos de aquisição.

d) Jogos de fabricação

São jogos onde a criança se entretém com atividades manuais de criar, combinar, juntar e transformar objetos. Os jogos de fabricação são quase sempre as causas ou conseqüências do jogo de ficção, ou se confundem num só. Quando a criança cria e improvisa o seu brinquedo: a boneca, os animais que podem ser modelados, isto é, transforma matéria real em objetos dotados de vida fictícia.

Segundo Piaget:
O jogo de exercício

Representa a forma inicial do jogo na criança e caracteriza o período sensório-motor do desenvolvimento cognitivo. Manifesta-se na faixa etária de zero a dois anos e acompanha o ser humano durante toda a sua existência — da infância à idade adulta.

A característica principal do jogo de exercício é a repetição de movimentos e ações que exercitam as funções tais como andar, correr, saltar e outras pelo simples prazer funcional.

b) O jogo simbólico

Tem início com o aparecimento da função simbólica, no final do segundo ano de vida, quando a criança entra na etapa pré-operatória do desenvolvimento cognitivo. Um dos marcos da função simbólica é a habilidade de estabelecer a diferença entre alguma coisa usada como símbolo e o que ela representa seu significado.

c) O jogo de regras

Constituem-se os jogos do ser socializado e se manifestam quando, por volta dos 4 anos, acontece um declínio nos jogos simbólicos e a criança começa a se interessar pelas regras. Desenvolvem-se por volta dos 7/11 anos, caracterizando o estágio operatório-concreto.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

A Importância da Psicomotricidade na Educação Infantil





de suma importância salientar que o movimento é a primeira manifestação na vida do ser humano, pois desde a vida intra-uterina realizamos movimentos com o nosso corpo, no qual vão se estruturando e exercendo enormes influências no comportamento.
A partir deste conceito e através da nossa prática no contexto escolar, consideramos que a psicomotricidade é um instrumento riquíssimo que nos auxilia a promover preventivos e de intervenção, proporcionando resultados satisfatórios em situações de dificuldades no processo de ensino-aprendizagem.
Segundo Assunção & Coelho (1997, p.108) a psicomotricidade é a “educação do movimento com atuação sobre o intelecto, numa relação entre pensamento e ação, englobando funções neurofisiológicas e psíquicas”. Além disso, possui uma dupla finalidade: “assegurar o desenvolvimento funcional, tendo em conta as possibilidades da criança, e ajudar sua afetividade a se expandir e equilibrar-se, através do intercâmbio com o ambiente humano”.
Os movimentos expressam o que sentimos, nossos pensamentos e atitudes que muitas vezes estão arquivadas em nosso inconsciente. Estruturas o corpo com uma atitude positiva de si mesma e dos outros, a fim de preservar a eficiência física e psicológica, desenvolvendo o esquema corporal e apresentando uma variedade de movimentos.
Através da ação sobre o meio físico com o meio social e da interação como ambiente social, processa-se o desenvolvimento e a aprendizagem do ser humano. É um processo complexo, em que a combinação de fatores biológicos, psicológicos e sociais, produz nele transformações qualitativas. Para tanto desenvolvimento envolve aprendizagem de vários tipos, expandindo e aprofundando a experiência individual.
O professor deve estar sempre atento às etapas do desenvolvimento do aluno, colocando-se na posição de facilitador da aprendizagem e calcando seu trabalho no respeito mútuo, na confiança e no afeto. Ele deverá estabelecer com seus alunos uma relação de ajuda, atento para as atitudes de quem ajuda e para a percepção de quem é ajudado.
Diante disso, percebe-se a importância do trabalho da psicomotricidade no processo de ensino-aprendizagem, pois a mesma está intimamente ligada aos aspectos afetivos com a motricidade, com o simbólico e o cognitivo.
De acordo com Assunção & Coelho (1997, p 108) a psicomotrocidade integra várias técnicas com as quais se pode trabalhar o corpo (todas as suas partes), relacionando-o com a afetividade, o pensamento e o nível de inteligência. Ela enfoca a unidade da educação dos movimentos, ao mesmo tempo que põe em jogo as funções intelectuais. As primeiras evidências de um desenvolvimento mental normal são manifestações puramente motoras.
Diante desta visão, as atividades motoras desempenham na vida da criança um papel importantíssimo, em muitas das suas primeiras iniciativas intelectuais. Enquanto explora o mundo que a rodeia com todos os órgãos dos sentidos, ela percebe também os meios como quais fará grande parte dos seus contatos sociais.
Portanto, a educação psicomotora na idade escolar deve ser antes de tudo uma experiência ativa, onde a criança se confronta com o meio. A educação proveniente dos pais e do âmbito escolar, não tem a finalidade de ensinar à criança comportamentos motores, mas sim permite exercer uma função de ajustamento individual ou em grupo.
As atividades desenvolvidas no grupo favorecem a integração e a socialização das crianças com o grupo, portanto propicia o desenvolvimento tanto psíquico como motor. Os movimentos, as expressões, os gestos corporais, bem como suas possibilidades de utilização (danças, jogos, esportes...), recebem um destaque especial em nosso desenvolvimento fisiológico e psicológico.
Com base neste contexto, percebemos a importância das atividades motoras na educação, pois elas contribuem para o desenvolvimento global das crianças. Entretanto, as crianças passam por fases diferentes uma das outras e cada fase exige atividades propicias para cada determinada faixa etária.
A psicomotricidade precisa ser vista com bons olhos pelo profissional da educação, pois ela vem auxiliar o desenvolvimento motor e intelectual do aluno, sendo que o corpo e a mente são elementos integrados da sua formação.

Por: Sandra vaz

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO LÓGICO-MATEMÁTICO: EXPLORANDO AS SITUAÇÕES COTIDIANAS



Geralmente as crianças já sabem contar quando chegam à escola, e a grande maioria dos/as professores/as apenas realiza exercícios de escrita dos numerais e de correspondência entre eles e conjuntos. No entanto, contar de memória é diferente de contar com significado, o que exige uma estrutura lógico-matemática construída pela criança.
A criança não constrói o número fora do contexto geral do pensamento do seu cotidiano. Para Piaget, os conceitos lógicos precedem os numéricos. O conceito de número baseia-se na formação e sistematização da mente em duas operações: classificação e seriação. A simples observação de classificações ou seriações prontas não são suficientes para a criança. Cabe ao/a professor/a oportunizar desde a Educação Infantil várias situações que permitam ao/a aluno/a elaborar estes processos. Para Kamii, o ensino do número deveria encorajar a criança a colocar todos os tipos de coisas em todas as espécies de relações. Segundo Rangel, é somente agindo intensamente sobre os objetos em atividades como quantificar coleções significativas para ela que a criança poderá ir progressivamente construindo a estrutura do número que é a base para todo o conhecimento lógico-matemático.
Nestas atividades cotidianas o que fará a diferença será a intervenção do/a professor/a ou a sua intencionalidade pedagógica. Para isto, ele/a deve conhecer a maneira de pensar da criança a fim de fazer intervenções adequadas que possibilitem a elas confrontarem suas hipóteses, desequilibrando-se cognitivamente, e a partir de sua ação sobre o objeto possam estabelecer conexões entre o que sabem e o novo, construindo assim um novo conhecimento, e aos poucos possam ir conquistando a tão desejada autonomia intelectual. Segundo Piaget, os adultos estimulam o desenvolvimento da autonomia intelectual da criança quando intercambiam pontos de vista com as crianças, ou seja, a interação entre professor/a e aluno/a é fundamental.
Contextualizar o aprendizado da criança e fazer com que ele se amplie é um grande desafio do
Segundo Marincek o papel do/a professor/a é planejar boas atividades de aprendizagem. Por exemplo, ao trabalhar com situações problemas os/as alunos/as estarão envolvidos com a essência da atividade matemática e estarão utilizando diversas habilidades para resolvê-los, como antecipação das soluções, formulação de resultados, justificação de escolhas, argumentação de postos de vista, e, desta forma, acaba por construir um conhecimento contextualizado. Conforme destaca Zabala, é uma das funções sociais da escola; fazer com que o conhecimento cotidiano fique melhor. O/a professor/a deve aproveitar a bagagem cultural que a criança traz de seu meio social e a partir desta explorar suas concepções de mundo tornando-a consciente de seus atos e do motivo das coisas se constituírem como são, mas acima de tudo utilizar esses conhecimentos cotidianos como uma forma de progresso, propiciando que estes evoluam para o nível dos conceitos científicos, pois, a aprendizagem dirigida pelo educador/a é qualitativamente superior aos processos espontâneos de aprendizagem.
Segundo Smolle (2000) além de habilidades lógicas matemáticas é necessário que os/as alunos/as tenham a oportunidade de ampliar suas competências espaciais, corporais, intelectuais, intrapessoais e interpessoais. As brincadeiras infantis possibilitam explorar idéias referentes a número de um modo diferente do convencional, pois brincar é mais do que uma atividade lúdica é um modo de obter informações, além de aquisição de hábitos e atitudes importantes.



Sugestões de atividades:


Desta forma, considerando que a falta de noção de número impede a compreensão das relações numéricas podemos organizar uma seqüência de atividades relacionadas com a vida cotidiana da criança, para que a construção numérica tenha sentido, favorecendo assim o estabelecimento de diversas relações:
- Encorajar as crianças a quantificar objetos logicamente e a comparar conjuntos em atividades como a de levar lápis para todos os colegas do grupo em que ela senta.


- Organizar cinco, dois ou três grupos com as cadeiras da sala.
- Comparar o grupo de meninos e meninas. - Distribuição das merendas, observando como realiza esta tarefa, desafiando-a a distribuir de forma igual para todos os colegas certa quantidade de biscoitos, bolo, balas, pirulitos etc.
- Propor a ida a um supermercado onde cada criança terá a tarefa de comprar pirulitos ou balas para certa quantidade de pessoas, observando como realiza a compra e se usa a relação termo-a-termo para efetuar a compra.
- Construção de gráficos sobre as letras do nome, a quantidade de pessoas da família, meio de transporte utilizado para ir à escola, mês de nascimento, idade, altura, cor dos olhos, cabelos etc.; explorando e analisando com os alunos os dados obtidos.
- Explorar a escrita e a leitura do nome, em que as crianças devem identificar cada letra do seu nome, recortando-as e destacando-as. Reconstruir a escrita do nome colando as letras com o apoio de um pequeno crachá, ordenado-as em correspondência termo-a-termo. Quantificar as letras do nome separando com o apoio na correspondência termo-a-termo, um palito de picolé ou forminha de doce para cada letra do nome, estabelecendo relações do tipo: Quantos palitos ou forminhas recebeu? Quantos ganhou? Quantos faltam? Quantos sobram? Quem ganhou mais, menos, a mesma quantidade? Nesta atividade pode-se realizar um jogo de memória com os palitos ou forminha, tentando formar o seu nome e explorando os mesmos aspectos que foram descritos acima.

AGUARDEM CONSTRUÇÃO DE ALBUM DE HISTÓRIA PARA CRIANÇAS MENORES.

Pedofilia, está virando moda, vamos nos conscientizar e ajudar denunciando




Atualmente ouvimos ou lemos muito sobre Pedofilia. Seja na Tv, na rádio, em jornais, ou através de outras fontes, mas são inumeros os casos de abuso à menores de idade. Infelizmente os agressores se camuflam entre pessoas de bem, no nosso dia-a-dia, muitos deles caminhem junto a nós, pegam o mesmo ônibus, estam no mesmo local;
Existem diversos casos, dentre muitos que eu já ouvi, alguns dos que mais me deixaram assustada, foi de pais que estupravam seus próprios filhos, onde está a segurança? que mundo é esse?
Como todos já sabem, hoje em dia é na internet que muitos desses casos começam, em salas de bate-papo, por exemplo, a cada 20 pessoas que estam conversando, no mínimo 5 não são dá idade indicada para sala, e ainda por cima, seduzem as crianças e/ou adolescentes, e insinuam certas coisas
Os pedófilos conseguem informações pessoais sobre a vítima, adquirem sua confiança, se tornam grandes amigos, digamos assim, marcam encontros, e assim tudo acontece.
Porém não só através da internet isso acontece, nada impedi de num dia comum, um adulto, um pai ou uma mãe, por exemplo, estuprar seu filho, ou um suposto "amigo" enfim, o perigo está mais próximo do que imaginamos.
Cada um de nós tem que fazer sua parte, nunca aceite algo desse tipo, denuncie se você souber de algo, não passe informações pessoais para estranhos, tenha cuidado em quem você confia, o perigo sabe se camuflar, dentre muitas outras medidas podem ser tomadas para acabar com isso.

Brasil perde para o Gana




A seleção brasileira perdeu hoje a chance de conquistar seu quinto título do Campeonato Mundial sub-20 ao ser derrotada por Gana nos pênaltis (4 a 3) na final do torneio disputado no Egito.

quinta-feira, 15 de outubro de 2009



Pela estrada espinhosa do dever e do saber.
Caminha ensinando vida e sabedoria

Nas fórmulas, de raciocínios e regras,
Abre portas de um novo amanhã,
Questionando a vida despertando realidade.!

Mesmo que o salário não seja assim tão compensador
Entrega sua vida a missão de ensinar não só letras,
Mas esperança, paz, solidariedade e coragem .!

Talvez um dia professor vai sair de sena, mas sem sair de nossa vida
Suas lições permanecem na luz do saber que sempre vai estar em nossas mãos
Pois fizeste de seus alunos a luz da sabedoria e sucesso
Na construção inteligente do mundo de amanhã.!

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

"PRAZER DE VIVER"





Prazer de Viver

Prazer de viver.
Assertiva rara.
Muitos prazeres são enaltecidos,
Mas o de viver,
Em algum plano distante
Do primeiro ficou.

Todas as manhãs ao abrir os olhos;
Aí está o prazer de viver.
Se espreguiçar com vontade,
Olhar para o lado, ainda enrolado,
Ver seu amor acordado, ou;
Neste momento apenas contemplá-lo
Com os olhos do coração;
Ai está o prazer de viver.

Ao chegar à janela contemplar o sol brilhando
Ou a chuva caindo, pássaros cantando ou
buzinas buzinando; aí está o prazer de viver.
No bom-dia ao vizinho, um cordial sorriso se abrir;
Aí está o prazer de viver.

Pequenos atos cotidianos, como um sorriso sincero,
Palavras de ânimo, ter o próximo como um igual;
Aí está o prazer de viver.

E, à noite, quando se recolher,
Dê graças, porque tiveste
prazer em estar vivo, para
viver com prazer.

Prazer de viver é outro nome para alegria.
Haverá sempre uma nova perspectiva
Quando, antes de qualquer coisa,
O prazer de viver venha antes.
Prazer de viver para fazer com alegria
O que nos dá prazer, exaltando a vida.


Paulo Cezar Santos

VALE A PENA SER,TER E VIVER

POEMA DA AMIZADE
Foi a escola da vida
Que me ensinou o que aprendi
E foi ganho no dia a dia
Neste tempo, nesta corrida,
A sofrer, a amar, a ter e a não ter,
A ver tudo o que já vi
Vi nascer, vi perecer
Já chorei e já sorri
Agora sei viver com alegria
Sei sofrer pela vida perdida
Dos amigos que partem sem querer,
Aos que por cá ainda ficam
Eu digo, amigo, estou aqui
Partilho a tua dor
Recupera a tua alegria
No tempo ainda vamos gritar
Que ainda vale a pena viver
Nem que seja para passar
Só mais UM DIA.

“Aprender a Aprender"

“OS QUATROS PILARES DA EDUCAÇÃO”

Comecemos então a pensar o significado dessa expressão, tão simples mas ao mesmo tempo profunda no que diz respeito a atacar um dos maiores problemas que atingem nossos alunos e que os dificulta a aprender. O que realmente significa “aprender a aprender”?
Os quatro pilares são: aprender a aprender, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser. De forma bem simples, os quatro pilares tratam sobre as várias formas de aprendizado que devemos ter em nossas vidas.
O primeiro fala sobre a importância de sabermos como aprender antes de querer aprender um determinado assunto/tarefa, caso contrário o aprendizado deste será inócuo, uma vez que muito provavelmente não haverá aprendizado.
O segundo fala sobre a necessidade não somente de saber “como funciona na teoria”, mas na prática, exercitando, construindo, realizando. O aprender por aprender não parece muito útil, exceto quando ele consegue gerar algum fruto real que nos traga benefícios, concorda?
O terceiro fala sobre como precisamos redescobrir nosso convívio social a fim de que aquilo que aprendamos seja útil não somente para nós, mas no meio em que nos inserimos. Desta forma, aprendo as tarefas necessárias para que eu possa ser útil na sociedade em que vivo, fazendo a minha parte para o bem-estar coletivo.
E, por fim, o quarto pilar, o aprender a ser, ou seja, somente após aprendermos a aprender, a fazer e a conviver é que podemos realmente definir nossa identidade em nosso meio, saber quem somos
A ordem dos pilares é a mesma ordem em que cada mudança deveria ocorrer, sendo assim, estamos bastante atrasados na luta, já que o “aprender a aprender”, infelizmente, ainda não é uma realidade.
Na verdade, algumas pessoas já começaram a aprender a aprender, o problema é que, de alguma forma, tal conhecimento ainda é bastante tácito e restrito a alguns poucos.
Para que tal aprendizado comece a ser realmente disseminado, acredito que estão faltando recursos, reforma no modelo educacional vigente e conscientização de todos os envolvidos nesse processo.
Quanto ao aprender a aprender, acredito que é muito complicado alcançar tal tarefa com os poucos recursos que há hoje: os professores muitas vezes ainda lidam com somente o quadro-negro (ou, no máximo, o quadro-branco) para melhor “exibir aquilo que quer ensinar”. Sem melhor uso de recursos multimídia que possam facilitar o aprendizado (é do conhecimento de todos que aquilo que é visualizado e ouvido, e assim sendo “vivenciado” mesmo que de forma muito artificial, é melhor fixado em nossa memória do que aquilo que é somente lido), como conseguir falar de aprender como se deve aprender?
Cabe então às autoridades competentes ajudar por meio da introdução de capital e meios suficientes para agilizar a aquisição de recursos que auxiliem não somente o aprendizado dos alunos, como também a capacitação e execução das atividades dos professores.
Como conseguir aprender a aprender quando não sabemos nem mesmo como ensinar? Como conseguir atravessar uma ponte a pé quando nem mesmo sabemos caminhar? Sendo assim, a reforma deve ser profunda, não somente na forma como os professores ensinam aos alunos, não somente na formação educacional destes, mas na organização das escolas e demais estruturas de ensino: como favorecer o aprender a aprender nas escolas se as mesmas hoje estão preocupadas única e exclusivamente com a formação (ou “modelagem”) das mentes de nossos alunos para vestibulares? Quanto maior o número de aprovados, maior a visibilidade positiva que a escola tem. Infelizmente, há muito tempo os pais não mais se interessam em saber qual o modelo educacional adotado pela escola.
Percebam que, propositadamente ou não, acabamos por chegar ao terceiro ponto: a necessidade de conscientização de todos os envolvidos da importância do aprender a aprender. Não adiantaria uma única escola remodelar-se para atender ao primeiro pilar hoje, pois muito provavelmente os pais simplesmente prefeririam matricular seus filhos em outra escola “que melhor prepare para o vestibular”, da mesma forma, os alunos muitas vezes “torceriam os narizes”, acostumados a somente terem que decorar trechos de textos ou fórmulas.
Sim, este é um jogo de xadrez complicado, onde mudar a posição somente de uma peça pode não surtir o efeito esperado, e é isso que torna tão mais complicado fazer o aprender a aprender deixar de ser algo tácito, de conhecimento de alguns poucos indivíduos, e passar a ser conhecimento explícito e comum a todas as pessoas.
Em outras palavras, o aluno que aprende facilmente História ou Biologia mas sente dificuldades em Matemática ou Física ainda não aprendeu realmente a aprender, pois quando se sabe como aprender, pode-se empregar tal conhecimento na arte de aprender qualquer tipo de conteúdo, independente de qual a “categorização” que lhe é atribuída pela escola.Porém promover um aprendizado muito mais integrado e que facilite compreender como cada assunto pode interferir em nosso cotidiano, o aprender a aprender acaba por unir todos os conteúdos que, outrora, eram apresentados de forma tão pulverizada. Passa-se a estudar os conteúdos de História integrados aos de Geografia, que com certeza nos levará a muitos conteúdos de Biologia, uma vez que os avanços em pesquisas biológicas se fazem presentes na cronologia do nosso mundo, da mesma forma que o estudo de Línguas mostrará o seu papel de importância, com as modificações que a mesma sofrera ao longo dos tempos

Experimente aprender a aprender, tenho certeza de que você terá muito mais a ganhar do que a perder


Ah, sim, aprender a aprender realmente vale a pena!

terça-feira, 13 de outubro de 2009


Som para prematuros
As notas musicais podem acelerar a recuperação dos pequenos e antecipar a saída da unidade neonatal
Mais uma constatação dos efeitos terapêuticos das melodias: um estudo canadense publicado no periódico Archives of Disease in Childhood mostra que elas acalmam os bebês nascidos antes da hora, diminuem a dor durante procedimentos e aceleram o ganho de peso. Assim, eles se livram da internação hospitalar mais depressa.

“A música equilibra as frequências cardíaca e respiratória, além de auxiliar no desenvolvimento do sistema nervoso”, afirma Eliseth Leão, enfermeira do Hospital Samaritano, em São Paulo. Ela acredita que um som agradável é capaz de aliviar as tensões do ambiente, influenciando não apenas os bebês mas toda a equipe que se dedica a cuidar deles.

Fonte:Revista Saúde – 07/2009


Christine Yufon: a longa caminhada para a sabedoria
Para a artista plástica e consultora de moda, Christine Youfon, hoje com mais de 80 anos, sem adquirir sabedoria e equilíbrio a vida não tem sentido
Nascida na China, Christine Yufon fez sucesso no Brasil como modelo na década de 50. Nos últimos trinta anos, se dedicou a fazer esculturas, bijuterias finas e acessórios de moda – que roubam a cena em desfiles na São Paulo Fashion Week – e dá aulas de postura e etiqueta.

Christine sempre usou, intuitivamente, o princípio do equilíbrio, do taoísmo, nas passarelas e com suas alunas, mas só mais tarde ficou sabendo da existência dessa filosofia milenar que é a base de sua vida. Em suas aulas, ensina seus alunos a não perderem sua personalidade.

Com mais de 80 anos, não é de muitas palavras e já não tem paciência para recontar sua história a mais uma jornalista – eu -, mas fala sobre a velhice, que entende como uma longa caminhada, e não vê sentido na vida sem uma ligação com a espiritualidade.
O prazer de viver
O que nos faz amar, criar, brincar e lutar pelo prazer único de se estar vivo?

Interatividade

ATROPELAMENTO

Ambulância

Formatura em Educação Física

Banda salsalitro no Bahia caffe holl em Salvador no ultimo dia 21/09

O PODER DA VISÃO

O Poder da Visão está em se plantar sementes de sonhos, no fértil solo da esperança
Pare por um instante; volte seu olhar para dentro de si mesmo e pergunte o que realmente tenho feito para ser melhor para ser diferente...

O papel é mesmo importante para o conhecimento chegar até você?

MOMENTO NATUREZA: VAMOS PROTEGER O MEIO AMBIENTE.


reduzir a produção de lixo
preservar matas nativas e fauna
economizar água e energia elétrica
evitar a poluição de rios, do ar e do solo

Quando você compartilha conhecimentos você contribui para que você também possa obter muito mais informações. E o mais importante, você ajuda a proteger o meio ambiente porque pode reduzir o consumo de papel em impressões e xérox.
Temos o direito de fazer nossa parte,se cada um fizesse a sua o mundo não estava assim.cheio de poluição,desmatamentos,muito lixo,rios poluidos,vamos cuidar do nosso meio ambiente.

Psicopedagogia Educação e Saúde

Vivenciar Psicopedagogia é um estado de ser e estar sempre em formação, projetação e em processo de criação.
O que é psicopedagogia? De leigos a estudantes de psicopedagogia, muitos ainda questionam sobre a função do psicopedagogo nos diversos âmbitos: educação, saúde, ação social, clínica e institucional.
Para entender o que é Psicopedagogia, acredito ser importante ir além da simples junção dos conhecimentos oriundos da Psicologia e da Pedagogia, que ocorre com bastante freqüência no senso comum, isto porque, em sua própria denominação Psicopedagogia aparece “suas partes constitutivas – psicologia + pedagogia – e que oferece uma definição reducionista a seu respeito”, como nos ensina Julia Eugenia Gonçalves .
Na realidade, a Psicopedagogia é um campo do conhecimento que se propõe a integrar, de modo coerente, conhecimentos e princípios de diferentes Ciências Humanas com a meta de adquirir uma ampla compreensão sobre os variados processos inerentes ao aprender humano. Enquanto área de conhecimento multidisciplinar, interessa a Psicopedagogia compreender como ocorre os processos de aprendizagem e entender as possíveis dificuldades situadas neste movimento. Para tal, faz uso da integração e síntese de vários campos do conhecimento, tais com a
Psicologia, a Psicanálise, a Filosofia, a Psicologia Transpessoal, a Pedagogia, a Neurologia, entre outros.

Educador

Aprendizagem é um processo de mudança de comportamento obtido através da experiência construída por fatores emocionais, neurológicos, relacionais e ambientais. Aprender é o resultado da interação entre estruturas mentais e o meio ambiente. De acordo com a nova ênfase educacional, centrada na aprendizagem, o professor é co-autor do processo de aprendizagem dos alunos. Nesse enfoque centrado na aprendizagem, o conhecimento é construído e reconstruído continuamente. Quando a educação é construída pelo sujeito da aprendizagem, no cenário escolar prevalecem a resignificação dos sujeitos, novas coreografias, novas formas de comunicação e a construção de novas habilidades, caracterizando competências e atitudes significativas. Nos bastidores da aprendizagem há a participação, mediação e interatividade, porque há um novo ambiente de aprendizagem, remodelização dos papéis dos atores e co-autores do processo, desarticulação de incertezas e novas formas de interação mediadas pela orientação, condução e facilitação dos caminhos a seguir. A Educação como interatividade contempla tempos e espaços novos, dialogo problematização e produção própria dos educandos. O professor exerce a sua habilidade de mediador das construções de aprendizagem. E mediar é intervir para promover mudanças. Como mediador, o docente passa a ser comunicador, colaborador e exerce a criatividade do seu papel de co-autor do processo de aprender dos alunos. Na relação desse novo encontro pedagógico, professores e alunos interagem usando a co-responsabilidade, a confiança, a dialogicidade fazendo a auto-avaliação de suas funções. Isso é fundamental, pois nesse encontro, professor e alunos vão construindo novos modos de se praticar a educação. É necessário que o trabalho escolar seja competente para abdicar a cidadania tutelada, ultrapassar a cidadania assistida, para chegar à cidadania emancipada, que exige sujeitos capazes de fazerem história própria. Saber pensar é uma das estratégias mais decisivas. O ser humano precisa saber fazer e, principalmente, saber fazer-se oportunidade. (DEMO, Política Social do Conhecimento). Os objetivos da aprendizagem são classificados em: domínio cognitivo (ligados a conhecimentos, informações ou capacidades intelectuais); domínio afetivo, (relacionados a sentimentos, emoções, gostos ou atitudes); domínio psicomotor (que ressaltam o uso e a coordenação dos músculos). No domínio cognitivo temos as habilidades de memorização, compreensão, aplicação, análise, síntese e a avaliação. No domínio afetivo temos habilidades de receptividade, resposta, valorização, organização e caracterização. No domínio psicomotor apresentamos habilidades relacionadas a movimentos básicos fundamentais, movimentos reflexos, habilidades perceptivas e físicas e a comunicação não discursiva. A educação vista sobre o prisma da aprendizagem, representa a vez da voz, o resgate da vez e a oportunidade de ser levado em consideração. O conhecimento como cooperação, criatividade e criticidade, fomenta a liberdade e a coragem para transformar, sendo que o aprendiz se torna no sujeito ator como protagonista da sua aprendizagem. “ Porque nós estamos na educação formando o sujeito capaz de ter história própria, e não história copiada, reproduzida, na sombra dos outros, parasitária. Uma história que permita ao sujeito participar da sociedade”.

Pensador

O que vale na vida não é o ponto de partida e sim a caminhada. Caminhando e semeando, no fim terás o que colher.
Cora Coralina